Inah se tornou o reitor da humanidade em janeiro, após a morte do japonês Tomiko Itoka, que era apenas alguns dias mais velho que ela. O reconhecimento veio do Instituto Longost, especializado em monitoramento e certificação de supercentnários no mundo.
Nascido em 8 de junho de 1908, em São Francisco de Assis, no interior do Rio Grande do Sul, os religiosos dedicaram mais de um século à vida espiritual e ao ensino. Professor e secretário por décadas, teve entre seus alunos o general João Figuedoeedo, último presidente do ciclo militar no Brasil.
Ela começou sua vida religiosa aos 16 anos, juntando -se ao colégio interno de Santa Teresa de Jesus. Ele se tornou oficialmente freira em 1934, depois de passar uma temporada no Uruguai. Em 1980, ele foi transferido para a casa provincial de sua ordem em Porto Alegre, onde morou até se aposentar em 1995.
O religioso era um fã fervoroso do internacional, que comemorava seu aniversário todos os anos e publicou uma nota de arrependimento, destacando sua “bondade, fé e amor”. Em 2018, quando completou 110 anos, recebeu uma bênção especial do recém -fracassado Papa Francisco. “Deus é o segredo de tudo”, disse ele em entrevista a Lonnight.
Embora os registros oficiais tenham apontado seu nascimento em 8 de junho, a família sustenta que nasceu em 27 de maio, com o recorde de duas semanas depois. O Longevine o considerou a única pessoa viva nascida em 1908 e um dos três remanescentes da primeira década do século XX.
Com a morte da brasileiro, o título da pessoa mais velha do mundo vai para o ano de 115 anos, Ethel Caterham.
Inah era a pessoa mais velha da América Latina desde 2022 e a segunda mais longa brasileira da história, atrás de Francisca Celsa dos Santos. Segundo o Instituto, ocupa a 20ª posição entre as pessoas mais longas já registradas no mundo.

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