O fogo seguido de explosão na plataforma PCH-1 Petrobras resultou em 32 hospitalizações, 14 sendo feridas e o restante por inalação de fumaça, informado, na terça -feira (22), o North Fluminense Petrolers Union (Sindipetro-NF).
Segundo a entidade, do total hospitalizado, apenas dez permanecem em um hospital em Macaé (RJ).
Quatro, no entanto, estão hospitalizados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Em comunicado, o coordenador geral de Sindipetro-NF, Sérgio Borges, disse que Um dos trabalhadores está em estado grave.
Procurou, o Petrobras Ainda não retornou até o fechamento deste relatório. Na época da explosão, 176 trabalhadores estavam na plataforma.
“Apesar da gravidade das queimaduras, em alguns casos muito graves, os trabalhadores permanecem estáveis e conscientes, conversando com os membros da família e com a equipe médica”, diz Sindipetro-NF.
A entidade enfatizou que a explosão interrompeu a comunicação na plataforma: um cabo que serve outras plataformas localizadas em torno do PCH-1 também não tem comunicação.
O incêndio seguido de explosão ocorreu na segunda -feira (21), às 7:25, e o incêndio foi totalmente apagado após quatro horas a partir do início do incidente. No mesmo dia, em comunicado, a Petrobras informou que o PCH-1 não produz petróleo desde 2020 e estava em processo de descomissionamento.
As causas do acidente serão determinadas por um comitê especial, de acordo com a Petrobras.
Sindipetro-NF afirma que o primeiro as informações obtidas dos trabalhadores indicam que o início do incêndio ocorreu em um dos decks de produção localizado abaixo das casas, onde as cabines e os locais de alimentação são daqueles que trabalham embarcados.
A entidade cita um relatório de um trabalhador que teria encontrado proibido, durante o vazamento do local, uma rota para sair em casos de emergência, o que o levou a passar outro caminho pelas chamas.
