O promotor Cleber Masson informou na segunda-feira, 14, o empresário Pablo Marçal por imputar o vice-Tabata Amaral (PSB-SP), durante a campanha à cidade de São Paulo no ano passado, o “abandono do pai em seu leito de morte”. Durante a campanha, ele pediu desculpas pelo comunicado.
O Estadão Ele perguntou a demonstração de Marçal, que não havia ocorrido até a publicação deste texto. O espaço ainda está aberto.
O ataque de Pablo ocorreu em 4 de julho. O objetivo do então pré-candidato à cidade, diz o promotor, era “minar a reputação do oponente perante o eleitorado de São Paulo, levantando, a seu favor, votos que poderiam ser destinados a ela”.
“Eu também tinha um pai que era alcoólatra, mas a família o ajudou e ele deixou o alcoolismo. Seu pai, ela foi a Harvard e seu pai acabou morrendo. Imagino o que ela pode fazer com o povo de São Paulo”, disse Marçal ao podcast que é na época.
O promotor ressalta que a gravação “tinha amplas repercussões e atualmente tem mais de 850.000 visualizações, sem prejuízo das inúmeras divulgações nas redes de imprensa e social”.
Cleber Masson pede o valor mínimo para reparar os danos causados à vítima para a infração.
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