(istock.com/zoran zeremski)
É inegável que a atividade agricultura É essencial para o Brasil, de todos os pontos de vista, incluindo o posicionamento geopolítico. Também é inegável sua importância na geração de moeda e no saldo de nosso balanço comercial, criação e renda e até a preservação do meio ambiente.
No entanto, é uma atividade sujeita ao clima climático, cada vez mais agravado pelos extremos experimentados nos últimos anos. Agora há seca, às vezes há excesso de chuva, e as estações parecem estar confusas ano a ano.
O resultado disso são anos agrícolas caracterizados por perdas irreparáveis para os agricultores, permeados por outros anos de grande produção. Esse desequilíbrio causa incertezas sobre investimentos e perdas irreparáveis para aqueles que investiram na hora errada. O número recorde de solicitações de recuperação judicial entre agricultores e empresas nessa cadeia de produção nos últimos anos prova a existência desse desequilíbrio.
Existem muitas maneiras de proteger a atividade dessa imprevisibilidade, além do investimento em tecnologia, que em muitos casos não é suficiente para evitar a falência.
Nesse sentido, a implementação de um rural Isso realmente encontra as hipóteses de eventos imprevistos e protege o produtor do clima.
Atualmente, apenas 10% da área agrícola brasileira são cobertos por seguro rural. As principais razões para essa baixa adesão são a padronização dos riscos e, especialmente, o custo do prêmio.
Em relação ao valor do prêmio, é importante que o produtor rural considere isso como um investimento em sua própria segurança e a certeza de ser reembolsado em caso de quebra de produção.
A existência do seguro de colheita tende a baratear os custos de financiamento, protegendo a capacidade de investimento dos bancos de promoção e a cadeia de insumos. Todo mundo recebe, e a atividade permanece sem que o produtor sofra as consequências da inadimplência.
Na prática, o que vemos é uma pequena parte dos produtores que entendem o seguro rural como um investimento, com seu custo e nenhum outro incentivo dos personagens da cadeia de produção e das autoridades do governo.
Para atender a um número muito maior de produtores em todas as áreas de especialização, com suas respectivas características e envolvendo todos os atores da cadeia de produção, incluindo as autoridades governamentais-corrente no Congresso Nacional, Lei 2851/2024, de autoria do senador Tereza Cristina.
Seu objetivo é a uniformidade e a consolidação dos dispositivos legais atualmente dispersos e o envolvimento de todas as partes do processo de produção agrícola, trazendo todos os envolvidos para resolver o problema: produtores, seguradoras, fornecedores, financiadores e governo federal.
O setor agrícola deve monitorar de perto o processo deste projeto, tendo em vista sua importância para o equilíbrio e apoio da atividade nos próximos anos.
