Você está ficando para trás na adoção da IA? Confira estas 5 etapas reveladas na Web Summit Rio 2025
A capacidade de incorporar a inteligência artificial de forma eficaz já não é mais uma vantagem competitiva: é uma necessidade. Essa realidade tem ganhado força em meio aos debates sobre transformação digital e marcou presença como tema central na Web Summit Rio 2025. Especialista em inovação e IA aplicada, a CI&T conduziu três encontros durante…
A capacidade de incorporar a inteligência artificial de forma eficaz já não é mais uma vantagem competitiva: é uma necessidade. Essa realidade tem ganhado força em meio aos debates sobre transformação digital e marcou presença como tema central na Web Summit Rio 2025.
Especialista em inovação e IA aplicada, a CI&T conduziu três encontros durante o evento com um propósito claro: orientar empresas que ainda não conseguiram se adaptar ao novo padrão exigido pelo mercado global.
A partir dessas conversas, destacamos cinco ideias estratégicas que podem ajudar sua organização a adotar a inteligência artificial de maneira segura, com impacto humano e foco em resultados sustentáveis.
1. Defina uma ambição clara para o uso da IA (“Lei Zero”)
Antes de qualquer implementação, é essencial estabelecer uma ambição clara, realista e compartilhada sobre o papel da IA dentro da empresa. Esse ponto foi o centro da discussão no painel “Inovar para se adaptar”, com Bruno Guicardi, cofundador da CI&T.
“A economia moderna exige mais do que adaptação — exige reinvenção constante. A verdadeira inovação não é sobre ferramentas, mas sobre transformar o núcleo da empresa para gerar impacto real”, destacou Guicardi.
Portanto, alinhar a aplicação da IA com os desafios e a identidade da organização é o primeiro passo para garantir uma adoção bem-sucedida.
2. Invista em capacitação e na identificação de talentos internos
A transformação digital é, acima de tudo, um processo humano. Essa foi a mensagem principal da masterclass “IA em Transformação: Jornada Centrada nas Pessoas”, conduzida por Fernando Ostanelli (diretor-executivo Latam da CI&T) e Laura Kroeff (VP de estratégia e inovação da Box1824).
“Ter uma cultura IA-first não é apenas operar novas ferramentas, é ensinar as pessoas a pensar de forma diferente”, reforçou Ostanelli.
Nesse contexto, é crucial mapear os chamados campeões internos — colaboradores que se destacam como criadores (alfas) ou disseminadores (betas) de soluções baseadas em IA. Eles atuam como agentes de transformação, acelerando a cultura digital dentro da empresa.
3. Estruture uma governança centralizada e segura
Outro ponto-chave debatido foi a importância de implementar uma governança robusta. Embora a experimentação de novas tecnologias deva ser incentivada, isso precisa ocorrer dentro de um sistema que assegure proteção de dados, controle de acesso e responsabilidade sobre os agentes de IA.
Um bom exemplo citado no evento foi o uso de catálogos internos com acesso monitorado, que permitem organização, rastreabilidade e segurança na utilização de modelos e dados.
4. Use a IA como mecanismo de diferenciação estratégica
A inteligência artificial não deve ser tratada como uma solução isolada, mas como uma ferramenta estratégica para reforçar o posicionamento de mercado. Durante o painel “Construindo uma Cultura de Inovação”, Paula Englert, presidente da Box1824, destacou como a IA pode ser usada para criar experiências mais alinhadas às expectativas do consumidor moderno.
“A geração atual cresce consumindo produtos e serviços mediados por algoritmos. Soluções hiperpessoalizadas, rápidas e intuitivas estão se tornando o novo padrão”, observou Paula.
Alinhar tecnologia, cultura e valor entregue ao cliente final é o que diferencia marcas relevantes daquelas que ficarão para trás.
5. Construa uma base de dados sólida e confiável
Por fim, um consenso entre os especialistas: sem dados estruturados e de qualidade, não existe IA eficaz. Os painéis da Web Summit reforçaram que investir em infraestrutura de dados, processos de governança e qualidade das informações é fundamental para qualquer aplicação de inteligência artificial.
Uma base de dados bem organizada garante que os modelos operem com precisão, responsabilidade e capacidade de gerar insights com real impacto nos negócios.
Adotar a inteligência artificial com sucesso exige mais do que investir em tecnologia. É preciso alinhar estratégia, cultura e pessoas em torno de um propósito comum. As cinco práticas apresentadas pela CI&T durante a Web Summit Rio 2025 mostram que, com orientação e estrutura adequadas, é possível transformar a IA em uma verdadeira alavanca de valor — não apenas para a empresa, mas para toda a sociedade.
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Olá! Sou a Marcia Negrão, apaixonada por explorar o vasto mundo das ferramentas de inteligência artificial e compartilhar meu conhecimento sobre como utilizá-las eficazmente. No meu espaço, https://cadesuaparte.com, você encontrará conteúdo sobre o uso de ferramentas de IA como prompts para o ChatGPT, design e geração de texto e imagem. Acredito no crescimento explosivo em mobilidade criativa e produtividade, transformando destinos com responsabilidade e comprometimento. Vamos juntos nessa jornada de descoberta e inovação!